A assembleia convocada pela Rossi Residencial para votar a suspensão dos direitos políticos de um dos seus maiores acionistas, o bilionário Silvio Tini, pôs às claras a divisão que existe no conselho de administração. Três dos cinco membros do board — os únicos que não fazem parte da família fundadora — rebateram a proposta, dizendo que a convocação é “absolutamente ilegal.”