Com o crescimento do marketing de influência, cresce também a atenção do Judiciário sobre a responsabilidade de influenciadores digitais e marcas em casos de publicidade enganosa. Entender os riscos e adotar boas práticas é essencial para evitar litígios e preservar reputações.
Em entrevista ao LexLegal, nossa sócia de Propriedade Intelectual, Tecnologia e Inovação, Julia Pazos, destacou que, embora o CONAR não tenha força normativa, suas diretrizes vêm sendo consideradas como parâmetro técnico e ético pelo Judiciário.
Nossa advogada reforça, ainda, a importância de contratos claros, informações adequadas e da identificação visível da publicidade.